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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Teresópolis já pode pensar em ter esgotamento sanitário, diz BNDES

Teresópolis já pode começar a pensar em seu sistema de esgotamento sanitário. Isso porque o Banco Nacional de Desenvolvimento Social está ultimando uma cartilha, para uso das prefeituras,  onde ficam definidos os passos que possibilitam apresentar ao Banco, um projeto para instalação da rede de esgotos em todo o centro urbano.

Quem deu a notícia foi o diretor das áreas de inclusão social e de crédito, Élvio Gaspar.  Gaspar esteve quinta-feira na cidade, primeiro na Aciat e depois numa reunião promovida pelo PT na CEAC, da Praça de Santa Teresa.

A cartilha é uma resposta às dificuldades dos municípios para apresentar projetos desse tipo. “Ao contrário do que se pensa, esgotamento sanitário pode ser uma atividade rentável. As tarifas cobrem, sem problemas, o custo do investimento e as operações do dia-a-dia”, explicou Élvio Gaspar.

O diretor do BNDES disse, ainda, que “a cidade pode optar entre permanecer com a Cedae ou optar pela licitação de uma nova empresa para gerir o serviço. A escolha é do cidadão”.

O governo Lula, segundo ele, já está investindo 10 bilhões de reais por ano em esgotamento sanitário. “Nosso cálculo é que o custo para a implantação de redes de esgotos em todo o país chega a 100 bilhões. Seriam, então, necessários 10 anos, mas o processo pode ser acelerado dependendo de recursos.

No caso de cidades como Teresópolis, as opções são parecidas. Se poder público e cidadãos quiserem, podem implantar a rede de esgotos em dois anos, por exemplo, mas aí a tarifa será mais alta. Se o processo for mais longo, a tarifa será, é claro, mais baixa.

O diretor do BNDES mostrou a estratégia do governo Lula para mudar a face do país desde 2003: investir no crescimento do mercado interno, através do aumento real de salários e transferência de rendas.

Fazer programas destinados, principalmente, às classes C e D, como a ampliação do crédito, por exemplo, porque pessoas carentes têm seus próprios sonhos e, então, o que ganham é imediatamente gasto para suprir necessidades reprimidas e o dinheiro volta, num círculo virtuoso.

Ou seja, indo às compras, milhões de pessoas fazem com que a indústria amplie sua produção ,  gerando novos empregos,   inclusão mais demandas reprimidas  sendo satisfeitas e assim por diante.

O deputado federal Jorge Bittar lembrou passos importantes da administração Lula, “um governo de carne e osso”, na recuperação da auto-estima do brasileiro. “Na era FHC os banqueiros limitavam-se a investir em títulos do governo, reduzindo muito o crédito às empresas.

A lógica da compra mais barata no exterior praticamente faliu a indústria naval, que de 40 mil empregos caiu para cinco mil. Hoje, com a garantia pela Petrobrás da compra de navios e plataformas de prospecção, já temos novamente 40 mil pessoas trabalhando nos estaleiros.

Na era FHC o salário mínimo era de 73 dólares, hoje está em torno de 300. Dados como esses deixam claro a mudança representada pela eleição de Luiz Inácio Lula da Silva”, concluiu.

Na reunião com os petistas estavam presentes, além do deputado federal Jorge Bittar (PT- RJ), o candidato a deputado estadual Nilton Salomão, a secretária do Orçamento Participativo, Denise Lobato, os secretários de Planejamento, Adriano Carneiro, de Agricultura, Fernando Mendes, de Governo, José Alexandre e de Esportes Leandro Aschar, o presidente do PT de Teresópolis Ary Moraes, além de membros do partido. Depois da fala de Bittar, foi aberta a possibilidade de perguntas ao diretor do BNDES.



quinta-feira, 22 de julho de 2010

Teresópolis poderá ter segurança com Videomonitoramento até final de 2010

Cláudio Melo
Teresópolis pode terminar 2010 como uma das cidades de maior aparato de segurança do Brasil. Além da chegada  ontem (segunda-feira)  de 18 novas viaturas, de um total de 30, incluindo motocicletas, o GGI-M (Gabinete de Gestão Integrada Municipal)  já deverá estar funcionando, segundo o vereador Cláudio Mello.

O GGI-M fará o videomonitoramento da área bancária do centro e das entradas e saídas da cidade. Os policiais, encarregados de vigiar, também,  locais  de  maior concentração  de pessoas, ficarão baseados na rua Francisco Sá, onde funcionava a Rádio Teresópolis, ao lado do Fórum.